Verdadeiras obras de arte os pedais deste camarada confiram.
Darta Effects, procurem no Facebook.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Amplificadores!!!
Dando continuidade ao assunto do post anterior, hoje escreverei um pouco sobre um novo tipo de amplificador, os amplificadores híbridos entre digital e valvulado.
A primeira empresa a utilizar este recurso foi a Johnson Amplification (empresa pertencente a Digitech), eles utilizavam e ainda utilizam uma válvula 12AX7 no pré amp,esses amplificadores contam com uma vasta gama de efeitos entre chorus, flangers, phasers e delays afinador e todos os recursos que você encontra em uma pedaleira de porte médio. Seus timbres são simulados com base em amplificadores famosos.
No Brasil um usuário dessa marca é o guitarrista Tomatti do programa do Jô.
A nova geração de amplificadores destes digital/válvula está nas mãos da Line 6, empresa renomada em simulação/modelação digital, eles possuem a série Spider Valve MKII que possui válvulas 12AX7 no pré amp e 6L6 no power amp, mas são híbridos por serem modeladores digitais, e possuirem vários efeitos, também em produção está a série DT, que diferentemente do Spider não tem uma tonelada de efeitos embutidos e as válvulas de potência são EL34 mas mesmo assim tem os recursos adicionais de modelação baseados em amps famosos e cheios de recursos de como saída de gravação direta simulada, afinador, MIDI etc etc etc. Os Line 6 são os amplificadores mais famosos da era digital, e um dos usuários destes amps no Brasil é o guitarrista e cantor Frejat.
Minha experiência com amplificadores digitais não é muito extensa, mas tive a oportunidade de testar alguns modelos mais antigos como o pré histórico Line 6 AxSyS 212 (o 1º da marca) que apesar de não me convencer como modelador de sons de outros amps, mesmo assim era muito bom levando em consideração a quantidade de recursos.Também testei alguns Spider dos antigos, totalmente digitais, que mostraram-se melhores nas simulações e não muito complicados de programar.
Outros amplificadores de modelação digital disponíveis no mercado:
Fender Cyber Twin (Buddy Guy)
Hughes & Kettner ZenTera (Alex Lifeson)
Vox Valvetronix (Tommy Shawn).
Este post de hoje é dedicado ao meu grande amigo Rubem Oliveira, o Rubão. Em uma conversa que tivemos ele me perguntou o que eu achava do timbre de guitarra dele, de um modo geral, falei que gostava mas achava um bouco abafado, opaco...ele prontamente respondeu, "enraçado, acho o teus timbres um pouco estridentes, abelhudos..."
Conclusão: gosto é gosto dizia uma velinha comendo sabão achando que era queijo.
A primeira empresa a utilizar este recurso foi a Johnson Amplification (empresa pertencente a Digitech), eles utilizavam e ainda utilizam uma válvula 12AX7 no pré amp,esses amplificadores contam com uma vasta gama de efeitos entre chorus, flangers, phasers e delays afinador e todos os recursos que você encontra em uma pedaleira de porte médio. Seus timbres são simulados com base em amplificadores famosos.
No Brasil um usuário dessa marca é o guitarrista Tomatti do programa do Jô.
A nova geração de amplificadores destes digital/válvula está nas mãos da Line 6, empresa renomada em simulação/modelação digital, eles possuem a série Spider Valve MKII que possui válvulas 12AX7 no pré amp e 6L6 no power amp, mas são híbridos por serem modeladores digitais, e possuirem vários efeitos, também em produção está a série DT, que diferentemente do Spider não tem uma tonelada de efeitos embutidos e as válvulas de potência são EL34 mas mesmo assim tem os recursos adicionais de modelação baseados em amps famosos e cheios de recursos de como saída de gravação direta simulada, afinador, MIDI etc etc etc. Os Line 6 são os amplificadores mais famosos da era digital, e um dos usuários destes amps no Brasil é o guitarrista e cantor Frejat.
Minha experiência com amplificadores digitais não é muito extensa, mas tive a oportunidade de testar alguns modelos mais antigos como o pré histórico Line 6 AxSyS 212 (o 1º da marca) que apesar de não me convencer como modelador de sons de outros amps, mesmo assim era muito bom levando em consideração a quantidade de recursos.Também testei alguns Spider dos antigos, totalmente digitais, que mostraram-se melhores nas simulações e não muito complicados de programar.
Outros amplificadores de modelação digital disponíveis no mercado:
Fender Cyber Twin (Buddy Guy)
Hughes & Kettner ZenTera (Alex Lifeson)
Vox Valvetronix (Tommy Shawn).
Este post de hoje é dedicado ao meu grande amigo Rubem Oliveira, o Rubão. Em uma conversa que tivemos ele me perguntou o que eu achava do timbre de guitarra dele, de um modo geral, falei que gostava mas achava um bouco abafado, opaco...ele prontamente respondeu, "enraçado, acho o teus timbres um pouco estridentes, abelhudos..."
Conclusão: gosto é gosto dizia uma velinha comendo sabão achando que era queijo.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Amplificadores (Continuação)
Anteriormente falei de amps transistorizados, dando continuidade falarei agora dos amps híbridos.
Tipos de amps híbridos:
*Power valvulado e pré amp transistorizado, dizem que o marshall JCM900 pertence a esse tipo, mas não concordo, pois ele possui válvulas de pré amp, mas o caminho do sinal é o seguinte,transistor -valvula-transistor-valvula-power amp. E se um JCM900 é bom o bastante para o Slash, também é bom para mim.Não há muito o que falar, escute os primeiros discos do Guns n Roses, é Les Paul(Cópia) + JCM900 .
*Pré-amp valvulado e power transistorizado,ao contrário do que muitos pensam, os Marshall Valvestate, Fender Roc Pro, Meteoro Vulcano e tantos outros vendidos como pré amp valvulado, não fazem parte desta categoria,na verdade poucos amps se encaixam aqui, talvez o mais conhecido seja o Randal V-Max, utilizado pelo falecido guitarrista do Pantera, Dimebag Darrel.
A principal característica destes amps é a alta potência, normalmente 200W, 300W até 500W,é amp pra headbanger mesmo!!!!Trashmetal e suas vertentes yeah!!!
*Pré amp Híbrido e power transistorizado,é nesta categoria que os famosos Valvestate da Marshall se encontram,os já citados Fender Roc Pro e Meteoro Vulcano também, mas qual a diferença destes para a categoria dos pré amps valvulados? É que nestes amps o sinal limpo passa pelo pré amp transistorizado e o distorcido pela válvula, sacou? Pessoalmente sou fã dos valvestate dos anos 90, ainda feitos na Inglaterra e com falantes Celestion, bons tempos aqueles...
No próximo post: Digitais, e híbridos digital+valvula.
Tipos de amps híbridos:
*Power valvulado e pré amp transistorizado, dizem que o marshall JCM900 pertence a esse tipo, mas não concordo, pois ele possui válvulas de pré amp, mas o caminho do sinal é o seguinte,transistor -valvula-transistor-valvula-power amp. E se um JCM900 é bom o bastante para o Slash, também é bom para mim.Não há muito o que falar, escute os primeiros discos do Guns n Roses, é Les Paul(Cópia) + JCM900 .
*Pré-amp valvulado e power transistorizado,ao contrário do que muitos pensam, os Marshall Valvestate, Fender Roc Pro, Meteoro Vulcano e tantos outros vendidos como pré amp valvulado, não fazem parte desta categoria,na verdade poucos amps se encaixam aqui, talvez o mais conhecido seja o Randal V-Max, utilizado pelo falecido guitarrista do Pantera, Dimebag Darrel.
A principal característica destes amps é a alta potência, normalmente 200W, 300W até 500W,é amp pra headbanger mesmo!!!!Trashmetal e suas vertentes yeah!!!
*Pré amp Híbrido e power transistorizado,é nesta categoria que os famosos Valvestate da Marshall se encontram,os já citados Fender Roc Pro e Meteoro Vulcano também, mas qual a diferença destes para a categoria dos pré amps valvulados? É que nestes amps o sinal limpo passa pelo pré amp transistorizado e o distorcido pela válvula, sacou? Pessoalmente sou fã dos valvestate dos anos 90, ainda feitos na Inglaterra e com falantes Celestion, bons tempos aqueles...
No próximo post: Digitais, e híbridos digital+valvula.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Você comprou aquela guitarra dos seus sonhos, tantos pedais que
parece uma coleção de Hot Weels, cabos de boa qualidade a preço de ouro,
uma fonte estabilizada e filtrada, agora só falta dizer: "A grana eu
tenho, só me falta o glamour...e o amp".
Mas qual amp é o ideal, qual o melhor? Valvulado, transistorizado, híbrido de válvula + transistor,híbrido de transistor + vávula, híbrido de digital + válvula, todo digital? muitas opções de timbre, tamanho e preço.
A primeira decisão deve ser baseada em três fatores:
Preço, potência e timbre. A partir disto você provávelmente chegará a uns 5 ou 6 amps disponíveis no mercado dentro do seu alcance financeiro.
Suponhamos que sua vida financeira tem sido muito boa, quem nunca sonhou em tocar com uma parede de Marshalls em cima do palco? tudo lindo e maravilhoso a não ser por dois detalhes, quem carrega esta tonelada e meia de equipamento? e o palco é grande o suficiente para ligar tudo? Sejamos sinceros, a maioria dos palcos mal cabem a bateria.
Tá bem tá bem...acabei com seu sonho de ter um cabeçote e uma caixa empilhadas no palco, mas tem solução, várias marcas oferecem amps de baixa potência e caixas configuradas em 2x12,1x12 ou 2x10 é um começo.
Valvulados entre 15w e 50w costumam a ser o suficiente para nossos "palcos de buteco", hibridos entre 40w e 100w são suficientes também, e transistorizados entre 60w e 200w dão conta do recado.
Vamos aos exemplos e principais características dos amps.
Transistorizados:
Os
modelos mas famosos são os Roland Jazz Chorus no mundo todo e no Brasil
atualmente o Meteoro Jaguar, todos dois possuem um som limpo muito bom,
o Roland tem como grande trunfo a sua durabilidade e força, pode ligar
guitarra, baixo, teclado ou oque precisar que ele quebra o galho mesmo,
infelizmente seu som distorcido não é lá grande coisa, já o Meteoro
Jaguar parece o cruzamento de um Marshall Valvestate dos bons (os
antigos, fabricados na Inglaterra) com um Fender Ultimate Chorus (outro
baita amp transistorizado), tem como trunfo sua versatilidade, bons sons
limpos, distorção convincente, chorus estéreo e boa potencia e peso.
Amanhã veremos amps híbridos.
Mas qual amp é o ideal, qual o melhor? Valvulado, transistorizado, híbrido de válvula + transistor,híbrido de transistor + vávula, híbrido de digital + válvula, todo digital? muitas opções de timbre, tamanho e preço.
A primeira decisão deve ser baseada em três fatores:
Preço, potência e timbre. A partir disto você provávelmente chegará a uns 5 ou 6 amps disponíveis no mercado dentro do seu alcance financeiro.
Suponhamos que sua vida financeira tem sido muito boa, quem nunca sonhou em tocar com uma parede de Marshalls em cima do palco? tudo lindo e maravilhoso a não ser por dois detalhes, quem carrega esta tonelada e meia de equipamento? e o palco é grande o suficiente para ligar tudo? Sejamos sinceros, a maioria dos palcos mal cabem a bateria.
Tá bem tá bem...acabei com seu sonho de ter um cabeçote e uma caixa empilhadas no palco, mas tem solução, várias marcas oferecem amps de baixa potência e caixas configuradas em 2x12,1x12 ou 2x10 é um começo.
Valvulados entre 15w e 50w costumam a ser o suficiente para nossos "palcos de buteco", hibridos entre 40w e 100w são suficientes também, e transistorizados entre 60w e 200w dão conta do recado.
Vamos aos exemplos e principais características dos amps.
Transistorizados:

Amanhã veremos amps híbridos.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Grandes problemas...pequenas soluções! Power Supply!!!
Depois de alguns anos você finalmente comprou os pedais que queria, um Fulltone OCD (R$ 650,00) , um Delay Boss DD-7 (R$540,00), um Phaser MXR Phase 90 (R$400,00), um wha wha Cry Baby (R$R$350,00), quase R$2000,00, fora cabos, pesquisa na internet qual a sequência ideal para ligação, daí você liga tudo, e algo acontece...ruído, um maldito ruído de baixa frequência fazendo HUUUUUUUUUMMMMMMMMMM...
Pois é, fonte de alimentação de fax, impressora, videogame e tantas outras coisas que já vi não servem pra ligar o seu set de pedais, e aquela fonte de R$40,00 para 5 pedais comprada na loja provávelmente não vai servir por muito tempo, logo logo ela vai "se entregar para Jesus", motivo: o consumo de energia de alguns pedais é muito maior que a força da sua maravilhosa fonte de R$40,00.
A solução é simples, compre uma fonte boa, a seguir uma lista de BOAS fontes e sua faixa de preço no Mercado Livre.
Landscape PS-5 R$90,00 (5 pedais 9v)
Fire Custom Shop Power Bridge R$350,00 (10 pedais em 9v, 2 pedais em 18v e 1 pedal em 12v)
Voodoo Lab Pedal Power R$750,00 (4 pedais em 9v,1 pedal em 12v e um pedal em 18v)
Giannini AXCESS PS-110 R$240,00 ( 8 pedais em 9v e 2 ajustáveis de 6v a 12v)
estes são alguns exemplos, lembrando que as marcas FIRE CUSTOM SHOP e a LANDSCAPE possuem outros modelos de fonte, vale uma pesquisa no Mercado Livre pra conferir.
Atualmente uso uma landscape para 12 pedais e uma fonte feita sob encomenda para 5 pedais.
Pois é, fonte de alimentação de fax, impressora, videogame e tantas outras coisas que já vi não servem pra ligar o seu set de pedais, e aquela fonte de R$40,00 para 5 pedais comprada na loja provávelmente não vai servir por muito tempo, logo logo ela vai "se entregar para Jesus", motivo: o consumo de energia de alguns pedais é muito maior que a força da sua maravilhosa fonte de R$40,00.
A solução é simples, compre uma fonte boa, a seguir uma lista de BOAS fontes e sua faixa de preço no Mercado Livre.
Fire Custom Shop Power Bridge R$350,00 (10 pedais em 9v, 2 pedais em 18v e 1 pedal em 12v)
Voodoo Lab Pedal Power R$750,00 (4 pedais em 9v,1 pedal em 12v e um pedal em 18v)
Giannini AXCESS PS-110 R$240,00 ( 8 pedais em 9v e 2 ajustáveis de 6v a 12v)
estes são alguns exemplos, lembrando que as marcas FIRE CUSTOM SHOP e a LANDSCAPE possuem outros modelos de fonte, vale uma pesquisa no Mercado Livre pra conferir.
Atualmente uso uma landscape para 12 pedais e uma fonte feita sob encomenda para 5 pedais.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
O nosso Léo Fender!!!
Radialista de profissão, Carlos
"Sossego" atuou como produtor e apresentador entre 1957 e 1987, em
rádios como Panamericana (atual Jovem Pan), Excelsior e Record. Em 1961
conseguiu todos os esquemáticos da Fender, iniciando a montagem de
amplificadores valvulados como hobby. Ingressou na Giannini em 1963 como
responsável pelo desenvolvimento de produtos, lançando os modelos
ThunderSound, True Reverber, Jet Sound, Mini Mighty e Tremendão, além
das guitarras SuperSonic, Gemini e Diamond.
Em 1967 visitou grandes fábricas de instrumentos musicais ( Fender, Gibson, Harmony e Gretsch), realizando a primeira espionagem industrial do segmento, por suas próprias palavras.
Em 1967 visitou grandes fábricas de instrumentos musicais ( Fender, Gibson, Harmony e Gretsch), realizando a primeira espionagem industrial do segmento, por suas próprias palavras.
Em 1970 fundou a Palmer, que iniciou as
atividades fabricando versões dos amplificadores Marshall Major de 200
watts com válvulas KT88, onde permaneceu até 1973. Iniciou então suas
atividades no ramo de equipamentos e instalações para estúdios e
emissoras de rádio.
Atualmente fabrica amplificadores de guitarra e Alta Fidelidade com a marca ValveTech.
Fonte: http://www.pedroneshop.com
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